Os futuros de cobre operam sem direção
única nesta manhã, com o metal negociado em Londres sustentado por
recentes interrupções de oferta e uma queda nos estoques. Por volta das
8h20 (de Brasília), o cobre para três meses da London Metal Exchange
(LME) subia 0,2%, a US$ 5.925,00 por tonelada.
Relatório diário apontou uma redução de
30 mil toneladas nos estoques de cobre armazenados pela LME, a 96.225
toneladas, o menor nível desde abril de 2016. Enquanto isso,
trabalhadores da mina chilena de Escondida, a maior do mundo e de
propriedade da BHP Billiton, continuam em greve e dizem ter condições
financeiras de manter a paralisação por mais de dois meses. Já na
Indonésia, a Freeport-McMoRan continua num impasse com o governo da
Indonésia sobre uma licença de exportação para a mina de Grasberg.
Entre outros metais na LME, o níquel
avançava 0,6% no horário acima, a US$ 10.950,00 por tonelada, o alumínio
tinha alta de 0,5%, a US$ 1.893,50 por tonelada, e o estanho subia
1,4%, a US$ 19.425,00 por tonelada. Exceção, o zinco caía 0,4%, a US$
2.817,50 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil
de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio registrava baixa de
0,28%, a US$ 2,6885 por libra-peso, às 8h51 (de Brasília).
Fonte: Dow Jones Newswires
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