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segunda-feira, 9 de abril de 2018

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Ibovespa ignora otimismo do exterior e recua mais de 1%; dólar dispara R$ 3,40


SÃO PAULO - Deixando de lado o bom humor do mercado internacional, o
Ibovespa
intensificou as perdas no começo de tarde desta segunda-feira (9) e às 13h52 (horário de Brasília) recuava 1,31%, aos 83.710 pontos, ao mesmo tempo em que o dólar comercial subia 1,16%, atingindo a faixa de R$ 3,40, retornando para os níveis vistos em dezembro do ano passado.


Esse descolamento em relação ao mercado internacional, em especial as bolsas norte-americanas, que sobem mais de 1%, deve-se aos receios dos investidores com o cenário político, cada vez mais pulverizado, assim como à possibilidade de STF (Supremo Tribunal Federal) julgar na próxima quarta-feira (11) ação sobre prisão após segunda instância.

Nesta semana, as atenções se voltam mais uma vez para o Supremo, em meio às indicações do ministro Marco Aurélio de que pode levar em mesa, na próxima quarta-feira, discussão de pedido de liminar que pretende rever a decisão da Corte que autoriza a prisão após o fim dos recursos na segunda instância. No requerimento de liminar, o PEN (Partido Ecológico Nacional) pediu que o magistrado em decisão monocraticamente, conceda a liberdade de condenados que ainda possam recorrer às instâncias superiores. O resultado da nova votação pode afetar a situação de Lula.

Caso o requerimento do partido prospere a incógnita é, mais uma vez, o voto da ministra Rosa Weber. Em seu voto na última quarta, ela afirmou que, no caso concreto, aplica a jurisprudência atual da Corte, embora o entendimento fosse contrário à sua posição pessoal. Segundo o Valor, espera-se que, analisando o caso em abstrato, Rosa se manifeste contra a prisão após segunda instância e, assim, forme-se um placar de 6 a 5 - desta vez, favorável à situação de Lula. Já segundo a Folha de S. Paulo, ela não é mais considerada voto certo contra a prisão em segunda instância.

Sobre as eleições, o quadro segue nebuloso mesmo com as menores chances de o ex-presidente participar da disputa em outubro, o que faz com que investidores adotem postura cautelosa. A situação mais adversa de Lula não garante o êxito de um candidato pró-reformas econômicas desejado pelo mercado. Além disso, a possível rediscussão da jurisprudência que permite a prisão após condenação em segunda instância pelo STF mantém aberta possibilidade de reversões.

Destaques da Bolsa

Do lado acionário, lideram os ganhos no dia as ações da Marfrig (MRFG3 +17,85%). A companhia deve assumir o controle do frigorífico norte-americano National Beef, após concordar em adquirir uma participação de 48% na companhia, detida atualmente pela Leucadia National, por cerca de US$ 900 milhões. A brasileira também comprará outros 3% do frigorífico de outros acionistas. Na ponta negativa, chama atenção a queda das instituições financeiras, com Banco do Brasil (BBAS3 -2,9%) e Bradesco (BBDC4 -2,78%) liderando as perdas.
As maiores baixas dentre as ações que compõem o Ibovespa são:
Cód. Ativo Cot R$ % Dia % Ano Vol1
 ELET3 ELETROBRAS ON 18,97 -6,55 -1,91 94,23M
 ELET6 ELETROBRAS PNB 22,45 -4,87 -1,10 49,23M
 BBDC3 BRADESCO ON EJB 32,59 -3,55 +12,05 49,60M
 BBAS3 BRASIL ON 39,31 -3,37 +24,49 132,72M
 BRFS3 BRF SA ON 21,62 -3,31 -40,93 93,39M
As maiores altas dentre as ações que compõem o Ibovespa são:
Cód. Ativo Cot R$ % Dia % Ano Vol1
 MRFG3 MARFRIG ON 7,27 +16,88 -0,68 44,80M
 ENBR3 ENERGIAS BR ON 13,43 +1,59 -4,07 36,93M
 BRKM5 BRASKEM PNA 47,11 +1,49 +9,89 40,54M
 CIEL3 CIELO ON 20,42 +0,99 -11,68 101,99M
 ABEV3 AMBEV S/A ON 23,36 +0,47 +10,13 183,94M
* - Lote de mil ações
1 - Em reais (K - Mil | M - Milhão | B - Bilhão)
Ibovespa ignora otimismo do exterior e recua mais de 1%; dólar dispara e atinge R$ 3,40 - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/7368692/ibovespa-ignora-otimismo-exterior-recua-mais-dolar-dispara-atinge

quarta-feira, 1 de março de 2017

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Não teve jeito, Cobre sobe em Londres, mas recua em Nova York

Os futuros de cobre operam sem direção única nesta manhã, com o metal negociado em Londres sustentado por recentes interrupções de oferta e uma queda nos estoques. Por volta das 8h20 (de Brasília), o cobre para três meses da London Metal Exchange (LME) subia 0,2%, a US$ 5.925,00 por tonelada.

Relatório diário apontou uma redução de 30 mil toneladas nos estoques de cobre armazenados pela LME, a 96.225 toneladas, o menor nível desde abril de 2016. Enquanto isso, trabalhadores da mina chilena de Escondida, a maior do mundo e de propriedade da BHP Billiton, continuam em greve e dizem ter condições financeiras de manter a paralisação por mais de dois meses. Já na Indonésia, a Freeport-McMoRan continua num impasse com o governo da Indonésia sobre uma licença de exportação para a mina de Grasberg.

Entre outros metais na LME, o níquel avançava 0,6% no horário acima, a US$ 10.950,00 por tonelada, o alumínio tinha alta de 0,5%, a US$ 1.893,50 por tonelada, e o estanho subia 1,4%, a US$ 19.425,00 por tonelada. Exceção, o zinco caía 0,4%, a US$ 2.817,50 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio registrava baixa de 0,28%, a US$ 2,6885 por libra-peso, às 8h51 (de Brasília).

Fonte: Dow Jones Newswires

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Cobre recua em Londres e NY, à espera de discurso de Trump


Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York nesta manhã, com os investidores à espera de um discurso do presidente dos EUA, Donald Trump, que poderá citar detalhes sobre seus planos para gastos em infraestrutura. Por volta das 8h45 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,3%, a US$ 5.921,50 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha baixa de 0,26%, a US$ 2,6910, às 9h10 (de Brasília). Trump irá falar ao Congresso no fim da noite de hoje e quaisquer propostas específicas sobre investimentos em infraestrutura podem mudar a percepção dos mercados para a oferta e demanda por metais básicos.

Outros comentários de Trump também podem influenciar os metais de forma indireta, ao pressionar ou impulsionar o dólar. Segundo a corretora Marex Spectron, os preços do cobre ainda são sustentados por questões de oferta, como a greve em andamento na mina chilena de Escondida, a maior do mundo e de propriedade da BHP Billiton, e o impasse entre a Freeport-McMoRan e o governo indonésio sobre uma licença de exportação para a mina de Grasberg.

O cobre também é favorecido pela tendência de queda nos estoques da LME, apontou a corretora. Entre outros metais na LME, o viés era majoritariamente positivo. O alumínio subia 0,1% no horário acima, a US$ 1.899,50 por tonelada, enquanto o chumbo avançava 0,8%, a US$ 2.277,00 por tonelada, o estanho ganhava 0,7%, a US$ 19.150,00 por tonelada, e o zinco tinha alta de 0,6%, a US$ 2.827,50 por tonelada. Já o níquel recuava 0,5%, a US$ 10.975,00 por tonelada.
Fonte: Dow Jones Newswires